segunda-feira, 29 de julho de 2013

Duna


Clássico da literatura de ficção científica, este é o primeiro livro da saga da família Atreides, escrita por Frank Herbert. Até então, só conhecia a obra pela adaptação cinematográfica de David Lynch, que até se esforçou bastante para manter a fidelidade ao texto original, mas claro que a fonte é bem melhor.

Impressiona pela construção do mundo alienígena e cada um de seus aspectos políticos, sociais e culturais muito bem desenvolvidos, o que torna o texto de Herbert bem próximo em estilo a um J. R. R. Tolkien, porém num viés sci fi futurista. Excelente leitura.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

A batalha legal pelo Superman


Mais uma matéria do especial Superman, aproveitando o lançamento de O Homem de Aço. Se a outra era mais uma curiosidade divertida, esta aqui trata das pendengas jurídicas envolvendo os criadores do personagem, Jerry Siegel e Joe Shuster (e posteriormente suas famílias), e o conglomerado Time-Warner, dona da DC Comics e detentora dos direitos do azulão.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Os atores que interpretaram o Superman

 
O Homem de Aço, novo filme do Superman, finalmente estreia em nossos cinemas essa semana. Como é de praxe, o maior dos super-heróis não poderia ficar sem um especial no Delfos.

Essa matéria, como o título bem diz, trata de todos os atores que já interpretaram o personagem no cinema e na televisão. Muitos deles você deve conhecer, mas alguns outros são bem obscuros. Vale a pena dar uma lida e conferir se você conhece todos eles.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Pesadelo recorrente

 

Tenho um certo pesadelo recorrente. Devo tê-lo tido umas cinco ou seis vezes, mas apenas recentemente consegui me lembrar dele com clareza. Estou na faculdade de jornalismo e por algum motivo tenho de cursar uma aula de... matemática.

Como se isso já não fosse assustador o suficiente, eu compareço apenas à primeira aula. A professora era daqueles tipos liberais, que não ligam para frequência. Contanto que eu aparecesse para fazer a prova, e passasse nela, tudo bem. Óbvio que não fui a uma aula.

E de repente o dia da prova finalmente chega e só então me dou conta: eu não sei nada. Eu não sei nada! Bate o desespero, mas fazer o quê, a vida é feita de escolhas. Se optei por não aparecer antes e talvez aprender alguma coisa, só me resta arcar com as consequências. A gente colhe o que planta, diria o pessoal das antigas. E como era mesmo o teorema de Pitágoras?

Costumo acordar desse pesadelo totalmente desorientado, como em filme americano, onde as pessoas sentam na cama com agilidade impressionante para quem estava inconsciente até um segundo atrás . Fico até confuso por um tempo se realmente tive essa aula na faculdade e se o sonho, portanto, foi baseado em fatos reais. Aí minha cabeça clareia, me lembro que cursei jornalismo, agradeço por isso e volto a dormir, torcendo para não sonhar mais com matemática. Mas a ameaça está sempre à espreita.

PS: Por que estou escrevendo isso? Por nada, só para ver se volto a movimentar mais esse blog, que anda bem abandonado nos últimos meses.