quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Capangas Contratados – Episódio 13

Este é o mais tarantinesco de todos os episódios do Capangas. Diabos, o sujeito é até mencionado nominalmente na história!

O capítulo de hoje também marca a metade da jornada desta Sitcom. Chegamos ao meio da temporada, e em homenagem a isso, amanhã será publicado aqui no blog um texto passando em balanço essa primeira metade de Capangas Contratados.

Enquanto isso, leia aqui o Episódio 13: Impasse Mexicano em Terras Brasilis.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Carnaval cinematográfico


Hora de retomar as atividades normais do blog após um pequeno hiato carnavalesco, afinal, também mereço uns dias de pura preguiça e nada para fazer. Aproveitei o período de folga não para acompanhar desfiles de escola de samba (o dia que eu fizer isso, tenha certeza que perdi minha sanidade), mas para assistir alguns filmes, todos eles estreias recentes.

A maioria deles está concorrendo a algum Oscar. Não tinha muito como fugir disso, é coisa do período. Estamos em plena temporada de lançamento dos famigerados Oscarizáveis. Abaixo faço minha pequena avaliação sobre cada uma das películas que assisti na última semana.



J. Edgar: a cinebiografia de J. Edgar Hoover, o diretor-geral do FBI por quase 50 anos está longe de ser o melhor dos trabalhos de Clint Eastwood, mas até que é interessante por mostrar a gênese da instituição e como o medo é usado para justificar qualquer coisa, assunto tão caro aos EUA. Um filme mediano, onde Eastwood continua um diretor muito elegante em suas composições de planos. Mas o assunto abordado acaba não sendo muito atraente para nós brasileiros, no fim das contas. Mais recomendado a quem curte História dos EUA.


Tão Forte e Tão Perto: esse eu estava bem curioso para assistir porque é baseado no livro Extremamente Alto e Incrivelmente Perto, de Jonathan Safran Foer, que é excelente. É difícil uma adaptação cinematográfica superar a fonte original, e desta vez não foi diferente. No entanto, tinha medo que acabasse virando um draminha açucarado (a presença de Tom Hanks e Sandra Bullock no elenco levavam a crer que poderia acontecer) e também não foi o caso. Fizeram um trabalho OK de adaptação, cortando o que dava para cortar do romance e adaptando algumas outras situações. Contudo, cometeram alguns erros, principalmente na escolha do menino protagonista, que a meu ver é velho demais para o papel e bastante irregular em sua atuação. Virou um filminho simpático, mas no fim das contas, se tiver que escolher, prefira o livro.


A Invenção de Hugo Cabret: começa um pouco devagar, mas depois engrena e ganha muita força. Não sou muito fã de filmes infantis, mas não tem como não gostar deste exemplar. Martin Scorsese, um notório cinéfilo, presta aqui mais uma grande homenagem ao cinema e a uma importante figura de seus primórdios, Georges Mélies. Não há como não se emocionar, principalmente com a recriação e os bastidores das cenas dos curtas de Mélies. O legal é que o filme, alardeado como a primeira incursão de Scorsese pelo 3D, se sustenta perfeitamente sem ele, pois como eu não gosto dessa onda nefasta, assisti em 2D mesmo. Ótimo filme.


Motoqueiro Fantasma: Espírito de Vingança: superior ao primeiro filme (o que não é nenhuma façanha), mas por pouco. Tem cenas de ação estilosas, mas não memoráveis, o visual do Motoqueiro ficou melhor e mais detalhado e Nicolas Cage está oficialmente biruta, afinal, só isso para explicar sua atuação muito além do histriônico. Confesso que fui ver menos por vontade e mais por “obrigação nerd”. Assistível, mas completamente desnecessário.


As Aventuras de Tintim: é, não tem jeito, eu realmente não vou com a cara da tal de performance capture. Não é live action, não é animação, não é nada. Personagens se movem de maneira esquisita, objetos parecem não ter peso, não me convence nem para lá nem para cá. Tentei assistir com a mente aberta, não deu. Esquemático, sem emoção e sem surpresas. Não conheço os quadrinhos, então não posso nem avaliar se ao menos os adaptaram direitinho. E pensar que agora é a vez de Peter Jackson dirigir uma dessas tranqueiras... 


A Mulher de Preto: é a aposta da recém ressuscitada Hammer (famosa produtora inglesa de filmes de terror) para recuperar as glórias passadas. Infelizmente não vai ser com esse exemplar. Uma história de fantasmas cheia dos clichês do gênero e de sustos fáceis, causados pela trilha sonora dando picos quando animais saem de trás das portas e por aí vai. A ambientação até que é bem construída, com uma cenografia bonita, mas não há nada que já não tenhamos visto antes em uma centena de películas similares. Muito fraco.


Cavalo de Guerra: dois filmes ruins seguidos, Sr. Spielberg. Esse aqui é vergonhoso. Piegas até a medula. Você sabe que um cara chegou no fundo do poço quando faz um “filme de bichinho”. Nada como o amor de um homem por seu cavalo... Spielberg tinha muito crédito, afinal, seu nome é sinônimo de cinema de entretenimento. Nem vou me dar ao luxo de citar todos os seus clássicos. Digo apenas que, depois desse Cavalo de Guerra, seu crédito acabou.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Discografia Echo & The Bunnymen: Parte Final – Álbuns ao vivo


Leia também:
- Parte I - Os discos de estúdio - a fase áurea
- Parte II - Os discos de estúdio - a fase da volta
- Parte III - As coletâneas

Na última parte da discografia, apresento os discos ao vivo da banda. Aqueles que não ouvi, obviamente ficam sem nota.


BBC Radio 1: Live in Concert (1991)

O primeiro lançamento ao vivo do Echo & The Bunnymen não é um disco oficial, mas é aceito em sua discografia até pela própria banda. É o registro de um show em janeiro de 1988 em Liverpool. As 14 faixas fazem um bom apanhado entre material dos cinco discos que haviam lançado até então.

Nota: s/a


Live in Liverpool (2002)

Este é o primeiro ao vivo oficial da banda, gravado durante a turnê do disco Flowers. Não era exatamente o melhor momento para se lançar o primeiro registro de show de sua carreira. A banda de apoio na época não era das mais empolgantes e a voz de Ian McCulloch estava num período particularmente ruim. Ainda assim, possui um tracklist de respeito e é uma das poucas chances de ouvir versões in concert de algumas das boas músicas de Flowers (o que definitivamente não inclui An Eternity Turns). Também foi lançado em DVD com quatro canções a mais.

Nota: 7


Fillmore: San Francisco Ca 12/5/05 (2005) / House of Blues: West Hollywood Ca 12/6/05 (2006) / House of Blues: Anaheim Ca 12/7/05 (2006) / House of Blues: San Diego Ca 12/9/05 (2006)

Esses quatro discos, todos duplos – registros de shows pela Califórnia, nos EUA, durante a turnê de Siberia – e em edição limitada fazem parte de uma série chamada Instant Live. É uma espécie de pirata oficial, parecido com o que o Pearl Jam fez quando lançou cerca de 60 discos ao vivo de uma vez só.

Nota: s/a


Me, I’m All Smiles (2006)

Gravado em Londres em novembro de 2005, também durante a turnê de Siberia, pra mim é o melhor registro ao vivo dos Bunnymen reformados. Uma banda de apoio com mais pegada, Will Sergeant inspirado e Ian McCulloch cantando muito bem, além de um set list otimamente escolhido. Excelente disco. Também lançado em DVD, com outra capa e rebatizado como Dancing Horses.

Nota: 9


Never Stop: Live in Liverpool (2006)

Isso aqui nada mais é que um relançamento de Live in Liverpool, agora como disco duplo, contendo as quatro músicas que haviam ficado de fora do CD, aparecendo somente no DVD. Desnecessário.

Nota: 7


Breaking the Back of Love (2008)

Similar a Me, I’m All Smiles, este também foi gravado em Londres durante a turnê de Siberia. Porém, este disco possui apenas 12 faixas, pouco para um ao vivo.

Nota: s/a


Live at the Royal Albert Hall (2009)

Saiu originalmente como disco bônus na edição de colecionador de Ocean Rain lançada em 2008. Mas no ano seguinte uma pequena gravadora o lançou individualmente, para alegria de quem não queria gastar em mais uma versão de um disco que já tinha. Gravado em 1983, em Londres, este é um dos shows mais famosos da banda e o melhor registro ao vivo de sua formação clássica. Eles estavam no auge em cima do palco, e, apesar de ainda não terem lançado Ocean Rain, Silver e The Killing Moon já aparecem entre as músicas dos três primeiros álbuns. Para quem quiser saber como era a banda ao vivo em sua época áurea, este disco é uma baita resposta.

Nota: 10


Ocean Rain Live 2008 (2009)

O Echo & The Bunnymen também embarcou na onda das bandas que fazem shows especiais tocando seus discos clássicos na íntegra. Gravado em Liverpool, o grupo apresenta Ocean Rain na ordem e acompanhado de uma orquestra. Os arranjos são belíssimos, mas Ian McCulloch dá umas escorregadas com suas próprias letras.

O disco, em edição limitada, foi lançado pela própria banda, acompanhado de um DVD e um livreto. Depois, só ficou disponível para download. PS: eles trouxeram esse show para o Brasil em 2010 e foi mágico.

Nota: 9,5


Do It Clean: Crocodiles/Heaven Up Here Live (2011)

Mesmo esquema do álbum anterior. A diferença é que nesse show eles tocam nada menos que seus dois primeiros discos na íntegra! Mais pesado e nervoso que os registros de estúdio, faixas como All That Jazz, Crocodiles, Villiers Terrace, With a Hip e No Dark Things ficaram excelentes. No entanto, Ian já não segura mais os vocais de A Promise. Estou louco para que eles venham para cá com esse show, como fizeram com o de Ocean Rain, para que eu possa ouvir na íntegra o meu disco favorito.

Novamente lançado de maneira independente, em edição limitada, vendido através do site da banda, é outro que depois também só ficou disponível no formato digital.

Nota: 10

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Capangas Contratados – Episódio 12

Dando continuidade às aventuras solo dos capangas, chegou um dos momentos mais aguardados da série (eu acho): o episódio protagonizado por Souza. Tiros, palavrões e muita comédia.

Além de tudo isso, ainda por cima surge um novo e bizarro personagem, um nêmesis, um arqui-inimigo, um... super-herói?!

Leia aqui o Episódio 12: Quem Vigia o Vigilante?

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

O Homem Que Mudou o Jogo


Este filme aqui é baseado numa história real sobre beisebol e estatísticas. Eu sei, um tema pra lá de desanimador. Mas até que o filme não é ruim não, é apenas mediano.

No elenco, Brad Pitt, Phillip Seymour Hoffman, Robin Wright e Jonah Hill, de Superbad – É Hoje, surpreendendo num papel sério que lhe valeu uma indicação ao Oscar de coadjuvante.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Discografia Echo & The Bunnymen: Parte III – As coletâneas

No capítulo de hoje, analisarei as coletâneas da banda, que tem se multiplicado bastante nos últimos anos. No entanto, como eu tenho todos os álbuns de estúdio, não possuo todos os discos analisados aqui, afinal, é óbvio que não vou ficar comprando coletâneas. Posso ser muito fã da banda, mas não sou tão completista assim.  Dessa maneira, as notas foram dadas avaliando a seleção de tracklist das coletâneas. 


Songs to Learn & Sing (1985)

A primeira coletânea da banda, lançada durante um período de férias após o sucesso de Ocean Rain, reúne todos os singles lançados até então, mais o lado b Do It Clean, conhecido por ser muito melhor que The Puppet, seu lado A. Vale por ter músicas que saíram somente como compactos, como a própria The Puppet, Never Stop e Bring on the Dancing Horses.

Nota: 10


The Cutter (1993)

Lançado já quando a banda havia acabado, essa coletânea é bem esquisita. Apesar de estar escrito na capa “12 faixas clássicas”, a maioria das canções não são as mais famosas (Bombers Bay e All My Life numa compilação de hits? Sério?) e ainda há duas covers (Paint It Black dos Rolling Stones e All You Need Is Love, dos Beatles, ambas ao vivo) que só apareceram como lados b. Definitivamente essa é a pior seleção possível para se conhecer o trabalho dos homens-coelho.

Nota: 4


Ballyhoo: The Best of Echo & The Bunnymen (1997)

Lançada estrategicamente logo após a volta da banda, para reavivar o saudosismo dos fãs antigos e apresentar a fase áurea do Echo aos neófitos (como eu, na época), essa coletânea bem selecionada faz um bom apanhado das principais músicas da banda nos anos 80. E ainda tem o cover do The Doors, People Are Strange, gravado para a trilha sonora do filme Os Garotos Perdidos. Ótimo apanhado da melhor fase do grupo.

Nota: 10


Crystal Days 1979 – 1999 (2001)

Este box set com quatro discos faz um apanhado nos então vinte anos de carreira da banda, reunindo os principais sucessos, lados b, versões alternativas e raridades. Vai desde a primeira música gravada pela banda (Monkeys em sua versão original, com bateria eletrônica, gravada para uma coletânea de bandas de Liverpool em 1979) até material de What Are You Going to Do With Your Life?. Mas o fino está no quarto disco, um apanhado de covers dos artistas favoritos da banda, a maioria registrado durante uma turnê escandinava, onde os Bunnymen agiam como sua própria banda de abertura, tocando só covers e voltando mais tarde para o show normal. Para o fã completista, essa caixa é obrigatória.

Nota: 10


Seven Seas (2005)

Praticamente o mesmo tracklist de Ballyhoo. Só que sem People Are Strange, Rescue e The Killing Moon, dois de seus maiores clássicos! Além disso, a música intitulada na contracapa como The Disease, na realidade é Heaven Up Here. Uma compilação incompleta.

Nota: 6


The Very Best of Echo & The Bunnymen: More Songs to Learn and Sing (2006)

Fazendo alusão à capa e ao nome de sua coletânea mais famosa, é a primeira compilação a incluir material do retorno da banda, indo até o então mais recente Siberia. No entanto, que diabos a desconhecida Hang on to a Dream está fazendo ali no meio? Saiu também em edição especial com um DVD bônus com oito clipes da banda.

Nota: 8


Killing Moon: The Best of Echo & The Bunnymen (2007)

Dupla, reúne só material dos anos 80. Talvez a mais completa seleção desse período, embora tenha coisa (The Puppet, Lost and Found) que não necessariamente constitua o melhor do Echo & The Bunnymen. O segundo disco ainda conta com quatro versões ao vivo de músicas cuja versão em estúdio também estão presentes.

Nota: 9


The Works (2008)

Tripla, tinha tudo para ser a mais completa coletânea da banda, dando uma geral em toda sua carreira, mas inexplicavelmente deixou de fora as músicas de Flowers e, pecado maior, do excelente Siberia. Sério que não dava pra tirar All My Life, All in Your Mind, Over You, When It All Blows Over e Baby Rain pra colocar algumas músicas desses discos? Acho que era mais que viável.

Nota: 7

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Capangas Contratados – Episódio 11

Na continuação do episódio anterior, temos o retorno de um personagem muito querido para dar um jeito no novato e ao mesmo tempo castigá-lo por sua burrice.

É isso aí, o Dr. Seixas está atendendo. E o está fazendo breaco, como sempre!

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Um pequeno marco


Posso dizer que este é, de certa forma, um post comemorativo. É a postagem de número 50 deste blog. Um número expressivo, além de redondo (com referências logo mais à frente). Sinceramente, não achei que chegaria até aqui. E, com toda franqueza, acreditava que, se chegasse, a essa altura do campeonato já estaria de saco cheio disso. Não só cheguei, como tenho que admitir que estou gostando de manter esse negócio. Ele tem lá sua serventia.

Mas, acima de tudo, uma pessoa merece minhas lembranças e agradecimentos nessa ocasião especial: Luciano Fonseca. Mas você deve conhecê-lo como o popular Gordão (aquele que nunca foi gordo). O sócio mais discreto, mais low profile, e mais antenado da Toró Na Cuca. O homem das ideias, ele sabe onde as peças se encaixam no plano geral. Não é a toa que colocamos ele como editor-chefe.

Foi num momento mais descontraído de uma das reuniões que ele disse: “vocês precisam ter blog”. Na hora, eu e Jean Di Barros (aquele que é o Borges) nos olhamos e meio que demos risada da cara dele. Na minha cabeça, toda vez que escutava a palavra blog, associava imediatamente com a imagem de adolescentes de 13 anos ou com o Barney Stinson. E, embora este último seja um sujeito legen... wait for it... dary, diria que não me encaixo exatamente nesse perfil.

Gordão explicou, ressaltando toda a obviedade do mundo que só nós dois não víamos, que o blog era uma ferramenta simples e eficiente de divulgação. De nos expormos mais, aumentar o contato com o público e ajudarmos a estabelecer nossos nomes tanto individualmente quanto o da editora. E mesmo assim resistimos durante várias outras reuniões. E ele batendo na mesma tecla.

E Barney Stinson postando sobre sua última conquista em minha cabeça.

Quando estávamos reformulando o site da editora (que tecnicamente agora é um blog mais arrumado e organizado), fiz algumas experiências e montei um blog teste da Toró. Mas o Borges é quase um profissional nessas coisas e em poucos dias criou a versão bonitona que está no ar atualmente. Minha versão beta ficou lá encostada.

Vai ver ele curtiu a brincadeira. Foi o primeiro a ceder à sabedoria gordoniana e um belo dia anunciou em alto e bom som: “vou fazer o tal do blog”. E fez mesmo. Poucos dias depois já estava pronto e você o conhece como Dois Textículos.

Final do ano passado e eu travado, sem conseguir escrever uma linha, sem nada para fazer e sem ter para onde ir, precisava de alguma coisa para ocupar minha cabeça e as horas. Lembrei da velha versão beta e comecei a brincar com ela, alterando fundos, fontes, cores e o que fosse possível. Aquela primeira postagem, que conta a história da editora, também fazia parte do teste. Postei mais alguma coisa pra ver como ficava e resolvi fazer um período de trial. Fui indo em frente, o tempo acabou e continuei. Acho que realmente tenho um blog.

Todas aquelas vantagens que o Gordão tanto martelava na nossa cabeça são verdades. Mas logo descobri um outro benefício. Esse negócio ajuda a destravar. A manter a regularidade de produção de textos (ainda que admita que dificilmente consiga atualizar cinco vezes por semana. Finais de semana tiro pra coçar o saco mesmo, e bem longe da internet), a desenvolver temas que normalmente não faria. E, claro, a anunciar minhas coisas e falar sobre o que me interessa.

O fato é que desde que comecei a manter o blog, meu bloqueio passou, já voltei a escrever minhas paradas e lentamente estou voltando à minha velha rotina de trabalho. Com isso, aprendemos o quê, crianças?

Que blogs têm sua serventia, às vezes até muitas que nem imaginamos, e eu nem preciso ter 13 anos ou ser o Barney Stinson pra ter esse aqui. E que quando o Gordão fala alguma coisa, em vez de zoar com a cara dele, a gente escuta o que ele tá falando!

É isso aí, por hoje é só p-pessoal! Volto amanhã ou depois com nova atualização, agora rumo às 100. Se vou chegar lá, nem sei. Por enquanto vou levando assim que já tá “bão” demais.